O Jogo das Serpentes é uma adaptação moderna e simbólica do Senet, um dos jogos de tabuleiro mais antigos do mundo, originado no Egito há mais de 5.000 anos.
Nesta versão, o tabuleiro é ilustrado com serpentes, que representam obstáculos, ciclos de aprendizado ou forças espirituais.
O jogo combina elementos de estratégia, sorte e reflexão espiritual, sendo usado tanto como passatempo quanto como ferramenta terapêutica ou ritualística.
Autoconhecimento: cada casa do tabuleiro pode representar fases da vida, desafios ou lições espirituais.
Conexão simbólica: as serpentes evocam transformação, cura e sabedoria ancestral.
Entretenimento consciente: é uma forma lúdica de explorar temas como destino, escolhas e evolução pessoal.
Resgate cultural: mantém viva a memória de práticas antigas, adaptadas ao contexto contemporâneo.
Terapeutas holísticos, facilitadores de vivências espirituais, educadores e curiosos por história e simbologia.
Pode ser jogado por adultos e jovens, em contextos de grupo ou individualmente.
Também é usado em rituais de passagem, sessões de meditação guiada ou atendimentos terapêuticos.
O tabuleiro é composto por casas numeradas ou ilustradas, dispostas em linhas (geralmente 3x10, como no Senet).
Cada jogador escolhe um peão e lança dados ou varetas para determinar o movimento.
As serpentes podem representar casas de retrocesso, reflexão ou desafio — o jogador deve interpretar e agir conforme a simbologia.
O objetivo é chegar ao final do tabuleiro, superando os obstáculos e aprendizados representados pelas serpentes.
Pode-se incluir cartas com mensagens, perguntas ou tarefas para aprofundar a experiência.