Este é um projeto de iniciação cientifica de uma célula braille automática que utiliza hidrogel responsivo à eletricidade para movimentação dos pinos.
A motivação do projeto é a possibildiade de melhoria de dispotivos braille atuais que dependem de uma grande voltagem para funcionamento, além de também barateando do custo. Além disso, busca-se o desenvolvimento e entendimento de alteração de propriedades físicas dos materiais envolvidos após o processamento de extrusão.
Jackeline de Oliveira Riqueira e Silvia Lenyra Meirelles Tittoto (orientadora)
Impressão de projeto 3D desenvolvido pelos autores através do Autodesk Inventor, onde todas as peças que compõem o dispositivo já foram modeladas, e testadas por métodos computacionais no Autodesk Nastran. O pino da célula braille deverá ser feito de poliácido acrilico; sua base de material rígido (PLA ou PETG) com trilhas condutivas que podem ser adicionadas manualmente utilizando tinta condutiva; o componente de interface com usuário, e que irá recobrir os pinos, será um filme flexível (podendo adicionar-se filme PVC), juntamente com as trilhas condutivas voltadas para os pinos.